História Givenchy
Hubert de Givenchy virou um ícone da moda por vestir Audrey Hepburn e, com o figurino, eternizou o look vestido preto + colar de pérolas + coque usado pela atriz. A imagem de moda é uma das mais fortes do cinema e da moda e Givenchy entrou para história.
Hubert-James Marcel-Taffin Givenchy nasceu na cidade francesa de Bauvais. Aos 17 anos, mudou-se para Paris com uma pasta cheia de desenhos e uma enorme admiração pelo trabalho do estilista Balenciaga. Pelo talento, conseguiu trabalho na maison de outro nome famoso da moda, Jacques Fath, ao mesmo tempo em que cursava a Escola de Belas Artes. Tentou também estudar Direito, mas percebeu que seu trabalho era com a moda. Em 1949, foi contratado por Elsa Schiaparelli e, no início dos anos 50, abriu seu próprio salão.
Na época, suas roupas eram feitas com tecido de camisaria. Mas uma criação em especial ficou famosa - a blusa Bettina, que recebeu esse nome em homenagem a modelo Bettina Graziani, uma das mais importantes da época (ela trabalhava só para Givenchy). Como era a roupa? Gola larga e aberta e mangas que terminavam em babados de bordado inglês, com forte influência de Balenciaga. "Ele é meu mestre porque nada deixa ao acaso, do corte à costura. Seu estilo é puro e nítido, perfeito e simples", dizia Givenchy sobre Balenciaga.
Com um desfile para poucos amigos e para fiéis clientes de sua marca, Givenchy despediu-se das passarelas em julho de 1995. Para sucedê-lo, foi contratado o inglês John Galliano, que no final de 1996 deixaria a maison para substituir Gianfranco Ferré no comando da casa Dior. O inglês Julien Macdonald substitui Alexander MacQueen em 2001 e, hoje, quem assina as criações com o nome Givenchy é o designer italiano Riccardo Tisci.
Na campanha uma transexual brasileiríssima e poderosa Lea T.
Givenchy segundo o net-a-porter
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Bibliografia:
www.givenchy.com
www.taste.uol.com.br
www.google.com.br
www.net-a-porter.com
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